quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Sequência de aprendizagem nono ano

Sequência didática

Tema: O uso de drogas e os sentidos
Público alvo: alunos do 9º ano (8ª série)
Problematização: o uso excessivo de drogas por jovens, e os males causados à saúde e alterações nos sentidos.
Justificativa: devido ao alto índice de jovens estarem cada vez mais cedo em contato com as drogas (lícitas e ilícitas) no entorno e até mesmo dentro da unidade escolar, optou-se realizar um trabalho de conscientização sobre os danos causados aos órgãos dos sentidos, vulnerabilidade, fatores de risco e de proteção, baixa auto-estima, consequentemente levando a um índice insatisfatório de aprendizagem.
Sondagem: debate a partir do conhecimento prévio dos alunos
Número de aulas: 6
Objetivos:
Ø  Geral: conscientização do uso de drogas
Ø  Específicos: estabelecer relações com situações do cotidiano; compreender os danos à saúde provocado pelo uso das drogas.
Competências e Habilidades : ler, interpretar, selecionar informações; apresentar argumentos coerentes; identificar os principais efeitos das drogas no organismo humano; diferenciar drogas lícitas e ilícitas bem como as estimulantes e depressoras; estabelecer relações entre o sistema nervoso, a recepção de estímulos pelos órgãos dos sentidos, os impulsos nervosos e as reações.
Estratégias: aula expositiva e dialogada, utilização de jogos, pesquisa orientada, exibição de documentário, avaliação somativa.
Avaliação: participação, apresentação da pesquisa, desempenho durante o jogo, análise de situações problema.
Recursos: aparelho multimídia, sala de informática, sala de leitura, lousa, giz, materiais diversos necessários para montar o jogo.



1ª aula: Sondagem inicial e sensibilização
Inicia-se com a sondagem, onde haverá um jogo de tiro ao alvo com os alunos, propondo em cartões com níveis diferenciados de dificuldade de acordo com o local do alvo acertado, os seguintes questionamentos:
- O que são drogas?
- Quais os problemas que as drogas causam para a sociedade?
- Por que as pessoas utilizam?
- O que são drogas lícitas? Dê exemplos.
- O que são drogas ilícitas? Dê exemplos.
- Você conhece alguém que faz abuso ao uso de drogas? Relate.
- As drogas naturais são menos perigosas do que as drogas químicas?
- Quais são as drogas depressivas?
- Quais sentidos são afetados com o uso das drogas?
- Quais são as drogas estimulantes?
- Quais os efeitos das drogas? Dê exemplos.
- Aonde as drogas agem?
- Qual a relação das drogas com os sentidos?
Ao término da atividade o grupo que somar mais ponto vence!
2ª e 3ª aula: Pesquisa orientada:
            Na sala de informática ou na sala de leitura da escola, os alunos se reunirão em grupos, onde montarão um quadro informativo a respeito de diversas drogas relacionadas com os sentidos.
Sites recomendados:
·         CEBRID: http://www.cebrid.epm.br/index.php
·         ANTIDROGAS: http://www.antidrogas.com.br
·         REVISTA COMCIÊNCIA: http://<www.comciencia.br/reportagens/framereport.htm>
·         UNIFESP VIRTUAL: http://<www.virtual.epm.br/material/proad/index.htm>
4ª aula: Vídeo
            Exibição de documentário sobre “Como funcionam as drogas?” da Discovery Chanel.
5ª aula: Avaliação
            Através de análise de situações problema.
6ª aula: Socialização
            Discussão da avaliação e correção da mesma, para esclarecimento de possíveis dúvidas.






quinta-feira, 19 de setembro de 2013

   A minha primeira experiência com a leitura foi há 36 anos atrás, quando entrei no ‘’primário’’com a cartilha Caminho Suave. No início tive muita dificuldade pois não conseguia associar as letras de forma da cartilha com a letra de mão, confesso que o processo de alfabetização não foi “suave”, mas logo superei e comecei a me interessar pela leitura de gibis.
  Minha mãe descobriu uma maneira de deixar os 4 filhos quietos, sem brigas, por algumas horas, dando gibis que comprava no sebo.
   Na quarta série,  minha professora pediu que lêssemos as Fábulas de Monteiro Lobato, foi uma agradável experiência, pois ao final da leitura de cada estória, conversávamos sobre as partes mais interessantes e principalmente a moral da estória.
  Já no “ginásio”, as professoras de língua portuguesa indicavam livros da literatura clássica como Machado de Assis, José de Alencar e outros, mas foi uma fase em que perdi o interesse por ler, pois a linguagem erudita deixava várias lacunas na interpretação.
   Na faculdade li muitos livros específicos de biologia e em ecologia , o professor pedia que lêssemos artigos jornalísticos sobre o meio ambiente e produzíssemos textos com nossa opnião sobre os artigos.
  Hoje leio revistas, jornais com artigos variados da atualidade, assuntos que possam ser trabalhados em sala de aula, estimulando o hábito da leitura nos alunos também. Pois muitos deles em meio a tantas modernidades acabam fazendo mais uso da linguagem virtual e deixam de lado a linguagem formal.



Elza

Interesse por livros

Meu interesse pela leitura despertou quando ainda era criança. Guardo nas minhas lembranças, que quando tinha 5 anos minha mãe terminava seus afazeres domésticos e me chamava para ler fábulas. Era um passatempo para ela e para mim um divertimento. Já na escola da 5ª à 6ª série, na disciplina língua portuguesa, era cobrada a leitura de um livro por bimestre. Sempre estudei em escola pública e diferente do que temos hoje a leitura de livros era avaliada. Sei que muitos não tinham interesse e pegavam resumos dos colegas de classe, mas isto ocorria porque não havia incentivo em casa. Graças ao incentivo que recebi, não importava o tema do livro, assim como disse Rubens Alves no seu depoimento sobre leitura, a minha vontade era devorar os livros. Lembro-me que para realizar a leitura do livro Helena de Machado de Assis, andava com um dicionário do lado, mesmo assim a leitura não perdia o seu encanto. Para encerrar, o livro que mais marcou as minhas lembranças foi Clarissa de Erico Veríssimo. Uma história repleta de detalhes que aguça a imaginação dos leitores. Adoro Erico Veríssimo!


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Minha experiência com a Leitura.

Nunca fui muito ligada a leitura, meus pais não incutiram  a necessidade da leitura. Lembro-me muito bem que comecei a gostar de ler quando descobri os romances e a literatura espírita.  Daí  pular ou migrar para todos os outros tipos de leitura foi um passo. Hoje tento passar aos meus alunos esse incrível mundo da imaginação!

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Minha vivência de Leitura


Os livros sempre tiveram um espaço reservado na minha vida. Assim como toda criança, tinha meus momentos com os amigos, brincando na rua, mas sempre reservava algumas horas do meu dia para me dedicar à literatura. O horário que eu mais costumava ler era antes de dormir. Era uma pratica incentivada pelos meus pais, que não possuíam muita cultura mas que sempre estimularam o meu desenvolvimento intelectual.
Uma lembrança boa foi quando ganhei um livro da minha madrinha. Nós não tínhamos muito contato, pois ela morava muito longe. O livro era uma coletânea de contos de fadas, com muitas historias que foram fundamentais para o desenvolvimento da minha criatividade.
http://professoresmediadoresdeleitura.blogspot.com.br/2010/11/vivencias-de-leitura.html

Com o tempo percebi que já estava decorando as passagens do livro, portanto tomei uma decisão muito importante e difícil: resolvi dar o livro para minha irmã caçula, para que ela pudesse desfrutar das mesmas experiências boas que eu tive nos momentos em que lia. Ela, infelizmente, não tinha a mesma atração pela leitura e rapidamente doou o meu livro para uma amiga.

Minha vivência com a leitura

Também me identifiquei com o depoimento da Danuza, quantas vezes me peguei lendo o jornal de ofertasd de supermercado em uma viagem ou a bula de remédio ou, indo além, e lendo a caixa do remédio! Contudo acredito que esse hábito começou muito cedo quando na 1ª série, ainda começando a conhecer as sílabas e as palavras, cheguei um dia na sala de aula e encontrei vários livros dispostos na lousa para podermos escolher. Foi como descobrir um tesouro! Me lembro que o primeiro livro que li sozinha ( e que infelizmente não recordo o título) contava a história de um dragão que queria tanto fazer uma bola de chiclete muito grande que um dia a fez e saiu voando, indo parar na Lua e ficando preso lá. Ahistória dizia que era esse dragão que vimos até hoje quando olhamos a Lua cheia. Já estou bem crescidinha, mas até hoje quando olho para o céu vejo aquele dragão do livro de capa roxa que li quando menina.